sexta-feira, 24 de junho de 2011

Cânon (Kanon) em Ré Maior - Pachelbel

A peça mais famosa de Johann Pachelbel é "Canon em Ré Maior", peça barroca até hoje interpretada por diversos músicos e orquestras, tornando-se até música-tema para filmes.
 Esta obra, mais do que seu compositor, alcançou fama mundial até os dias de hoje e atualmente é muito executada em casamentos por sua doçura e suavidade.
 Cânon (ou Kanon, em alemão) é uma peça musical de repetições feitas para 3 violinos e um violoncelo contínuo, ou seja, o 1º violino inicia com parte da melodia, e depois de uma seqüência de acordes de I IV e V graus, este inicia outra parte no mesmo momento que o 2º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º, sendo que quando o 3º violino inicia a mesma melodia já tocada pelo 1º e 2º violinos, o 2º passa a tocar o que o 1º tocou, em suma, são blocos de dois compassos tocados pelo 1º violino, os quais são repetidos pelos demais, tornando melodias harmonicamente sobrepostas.

FAÇA O DOWNLOAD ABAIXO:

Yesterday - Quarteto de Cordas

Yesterday é uma canção gravada pelo grupo de rock inglês The Beatles, lançada em 1965 no álbum Help!.
Embora a composição seja creditada a Lennon/McCartney, foi composta unicamente por Paul McCartney, segundo ele após ter tido um sonho.

"Numa manhã de maio de 1965, Paul acordou com uma melodia na cabeça que tinha todo o frescor de um sonho. Imediatamente ele foi para o piano que havia no seu quarto em Wimpole Street, em Londres, e tocou a música inteirinha, completa, com primeira e segunda parte. Ainda não tinha letra e ele a chamou de Scrambled eggs. Mas Paul ficou encucado, achando que já tinha ouvido aquela melodia em algum lugar. Então passou vários dias mostrando para os amigos e perguntando se eles já não a conheciam. Não, ninguém nunca tinha escutado aquilo antes."

Paul McCartney fez a letra definitiva para a canção que ganhou o título de Yesterday, enquanto se dirigia para o Algarve, em Portugal.
A canção, é uma balada acústica que fala sobre um amor perdido. Foi a primeira canção gravada pelos Beatles que só trazia a participação de um só integrante do grupo, Paul McCartney, cantando e tocando violão, acompanhado por um quarteto de cordas.

FAÇA O DOWNLOAD ABAIXO:

terça-feira, 21 de junho de 2011

Métodos de Trompete

Olá Leitores, preparei hoje alguns métodos para trompete. Espero que ajude no estudo desse instumento.

O trompete é instrumento musical de sopro, um aerofone da família dos metais, caracterizada por instrumentos de bocal, geralmente fabricados de metal. É também conhecido como pistão.

A distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso de pistos ou chaves, que controlam a distância a ser percorrida pelo ar no interior do instrumento. Além dos pistos, as notas são controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade com que o ar é soprado no instrumento.
Hoje os modelos mais usados são os trompetes em Dó (F#2 - D5) e Si bemol (E2 - C5).

MÉTODOS PARA TROMPETE:

sábado, 18 de junho de 2011

Escala Diatônica e Graus

Escala Diatônica: é uma série de 8 sons dispostos em graus conjuntos na sua ordem natural, guardando as posições de tons e semitons, ou seja, a escala maior, a menor natural, a menor melódica, e por mais que pareça estranho a menor harmônica.


Graus

Chamam-se graus as notas que formam a escala, e são numerados por algarismos romanos.


A Escala Diatônica é formada por 8 graus, tendo cada um sua função especial. O VIII grau é a repetição do I.
Os graus da escala têm os seguintes nomes:

I grau      -    Tônica
II grau     -    Supertônica
III grau    -    Mediante
IV grau    -    Subdominante
V grau     -    Dominante
VI grau    -   Superdominante
VII grau* -   Sensível ou subtônica
VIII grau  -   Repetição do Primeiro

* O VII grau é sensível quando a distância entre o VII e o VIII grau é de um apenas, e subtônica quando a distância for de um tom.

Os graus podem ser Conjuntos e Disjuntos

Graus Conjuntos: dá-se o nome de Graus Conjuntos, quando são vizinhos, isto é, imediatos. Por exemplo, um Dó e um Ré seguidos, ou seja, graus conjuntos são aqueles que possuem intervalos de 2ª.
Graus Disjuntos: são os que têm um ou mais graus intermediários. Por exemplo, um Dó e um Mi, ou seja, graus disjuntos são aqueles que possuem intervalos de 3ª ou superior a isso.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Transposição

Bom dia, caros Leitores.
Criei esta postagem para tentar tirar algumas dúvidas sobre transposição.
Bem, transpor não é um assunto muito complicado, mas também, não é um assunto muito fácil. Existem várias técnicas para se transpor notas. 
Em escolas de música, os professores ensinam a contar a distância das notas, das afinções...
No meu caso, eu simplesmente sei que nota é para cada instrumento. Eu demorei muito para aprender dessa maneira, mas enfim, eu consegui.
Na igreja as pessoas pedem para eu passar o tom para o pessoal da base. Alguns têm curiosidade e perguntam "como você faz isso?" ou "que tom é para o teclado, já que o clarinete está em si bemol?".

Para responder esses tipos de perguntas, estive preparando uma tabela que mostra "qual nota será" para cada tipo de afinação.

Espero que esta tabela de transposição lhes ajudem a tirar qualquer dúvida sobre o assunto.

Façam um bom uso dela.

Se ainda assim tiverem dúvidas, entrem na página "contatos", que está logo acima e me enviem um e-mail.

Tabela de transposição - 4shared

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Escala Cromática

Na música, a escala cromática é uma escala que contém 12 notas com intervalos de semitons entre elas.

Chamamos de cromática a escala de 12 sons criada pelos ocidentais através do estudo das frequências sonoras. A escala é formada pelas 7 notas padrão da escala de Dó maior acrescidas dos 5 tons intermediários.

Para entendermos a escala cromática, podemos pegar o padrão da escala de dó maior e inserir os cinco sons existentes entre as notas que têm entre si o intervalo de um tom. No violão, basta seguir melodicamente casa por casa (semitom por semitom) até a 12 nota, a partir do que se repetirá a escala. No piano, tocamos todas as teclas (brancas e pretas, sem pular nenhuma) melodicamente. Esta escala serve de embasamento para alguns estilos musicais como a música serial, aleatória, dodecafônica e microtonal.


A escala cromática possui um único formato, visto que utiliza os 12 sons da escala ocidental, portanto, nada influi (teoricamente) mudar a nota de início.




No caso da escala ser descendente, costuma-se bemolizar as notas:

Escala Maior


Bem, saber como formar uma escala maior é o básico para qualquer músico. Uma escala maior é formada por sete notas. As sequência de tons e semitons de uma escala maior obedece a seguinte ordem:
TOM – TOM – SEMITOM –TOM – TOM – TOM – SEMITOM
Com a escala maior é que são formados os acordes maiores.


Veja o exemplo da escala de Dó Maior:





Para formamos escalas maiores formadas por outras notas precisamos alterar algumas notas. Vamos fomar a escala de Si:
B – C – D – E – F – G – A – B
Podemos perceber que a sequência acima não segue a regra de tons e semitons das escalas maiores. Para colocarmos ela de acordo com a regra dos tons e semitons, precisamos alterar-lhe algumas notas. Ficará assim:
B – C# – D# – E – F#– G# – A# – B

Agora a escala de Sol Maior:


A nota fá não pode ser utilizada nesta seqüência pois o intervalo entre mi e fá é de um semitom e entre fá e sol é de um tom. Para que a escala obedeça à ordem dos intervalos é preciso aumentar a nota fá em meio tom e torná-la um fá sustenido (fá#). Em outras escalas, para manter a relação de intervalos, é necessário reduzir a altura de algumas notas em meio tom (bemol).


É isso aí pessoal. Espero que vocês tenham adquirido algum conhecimento com isso. Comentem aí e curtam nossa página no facebook.